Radio Peão: Luz sobre a política de Itapeva!
INEVITÁVEL
Após uma pausa e a pedido dos leitores, as queridas tirinhas
do "Radio Peão" estão de volta! Optamos por uma abordagem leve para
evitar lágrimas na política. Sem mais delongas, prepare-se para um retorno
divertido e espirituoso. Boa leitura! A verdade nua e crua do jeito que
o político gosta!
ELES SÓ PENSAM NAQUILO
Depois do recesso, os vereadores retornaram às
atividades parlamentares pensando apenas em usarem as sessões da Câmara
Municipal para atingir seus interesses políticos eleitorais. O ano legislativo
começou com pedido de cassação do prefeito Mário Tassinari. A manobra da
primeira sessão, com retaguarda dos vereadores do PSDB e PP, deixa claro que as
sessões do Poder Legislativo serão improdutivas e sem votar projetos de
interesse da nossa população. A ordem do dia será sempre perseguir o prefeito e
inimigos de vereadores.
CABIDE DE EMPREGO
Nos comentários de bastidores se torna evidente a
intenção dos vereadores usarem o restante de mandato para atacar adversários
políticos a pauta das sessões. Uma moção pedindo a demissão da direção da
Região Administrativa de Itapeva, alegando que o órgão seria um cabide de
empregos, foi manifestadamente uma retaliação de vereadora do PSDB pelo fato de
um dos caciques do partido terem visitado o prefeito Mário Tassinari, sem
convite estendido à nobre vereadora. Pelo visto a nobre vereadora é persona non
grata até para os correligionários, que tentam se livrar da influência negativa
da mesma no partido.
FERRADO E ENCILHADO
A Câmara Municipal também é campo de batalha e
derrotas políticas do prefeito Mário Tassinari. Os vereadores rejeitaram
projeto de lei de aumento do IPTU. O prefeito Mário Tassinari insiste em ser
pangaré encilhado que vive sob rédea curta de seus secretários e assessores sem
tino político, tornando projetos sem consenso na Câmara Municipal em cabo de
guerra com vereadores. Depois da humilhação para o Poder Executivo com mais uma
derrota em votação, mais uma vez o aumento gigantesco de IPTU foi engavetado, tornando
novamente a falta de dotes políticos do governo Tassinari tema de conversas
sobre política.
BLOCO DO CROQUETE
O carnaval do prefeito foi animado e registrado
para posteridade. O prefeito participou dançando e cantando alegremente
marchinhas de carnaval com grande satisfação. Mário Tassinari deu permissão
para uso do Pilão D’água para que um único grupo de foliões pudesse pular
carnaval e vender bebidas faturando com generosidade do prefeito e secretário.
Quem não gostou foram os outros blocos de foliões de Itapeva que ficaram de
fora sem poder brincar e lucrar com as festividades carnavalescas em espaços
públicos.
VEREADOR DA CENSURA
Como todos sabem, os apoiadores do governo
Tassinari detestam liberdade de expressão. Isso fica claro pelas declarações do
vereador Robson Leite que vive atacando os canais de mídia e impressa de
Itapeva. O vereador suplente, não tolera que opiniões diferentes do ponto de
vista do grupo do prefeito sejam emitidas em programas de rádio, jornais e
postagens em sites e páginas. Como a comunicação do governo Mário Tassinari
nunca foi seu forte, sendo somente um canal de agenda de reuniões sem desfecho
em ações concretas, visitas de amigos com vereadores e anúncios de obras que ou
não começam ou ficam sem finalização, está na hora do vereador pensar duas
vezes antes de criticar. Isso se conseguir pensar pelo menos uma vez.
FARMÁCIA LOTADA
O pano de fundo do ataque do vereador contra a
imprensa local foi a notícia de que a farmácia municipal estava lotada na
última semana, redundando claramente na falta de planejamento da Secretaria de
Saúde na distribuição de medicamentos e atendimento aos pacientes usuários de
remédios de alto custo. A secretária de Saúde ao invés de tratar do assunto,
preferiu passar a semana se preparando para entrevistas, com baixa audiência em
canais das tão detestadas mídias sociais, que o vereador Robson Leite tanto odeia.
Ao invés de fiscalizar e cobrar entrega de resultados do governo para
população, o vereador prefere minimizar os efeitos da incompetência do governo
que tanto defende.
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